UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NA
CULTURA DIGITAL
PLAC- 3
Professora:
Silvia Ines Coneglian Carrilho de Vasconcelos
Tutora: Michele Magrini
Atividade
2: Produção da Narrativa Conclusiva da Trajetória do Cursista no Curso
Cursista:Velcy Beltriz Balensiefer
Narrativa Conclusiva da Trajetória do Cursista
no Curso
Com
o avanço das tecnologias não há como não buscar qualificação e aprendizagem
sobre o uso das mesmas, seja em nosso cotidiano, e principalmente em nossa área
de atuação que é a educação.
Então
o que citei acima foi um dos motivos que me levou a realizar o curso de
Especialização sobre Educação na Cultura Digital, e outro fator que pesou bastante foi também uma reportagem
na revista Educatrix (ano 4. Nº6. 2014) da editora Moderna, com o título “Desafio da Inserção de Novas
Tecnologias na Escola Pública” ,li a mesma ,refleti e pensei vou em busca de
uma vaga para o Curso oferecido pela
UFSC- Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com MEC-Ministério da
Educação e Cultura (MEC) e a SED- Secretaria de Estado da Educação. Inscrevi-me
e estou cursando o mesmo.
Minhas
expectativas foram alcançadas em partes durante o curso, porque consegui ver a
importância das TDIC no processo ensino aprendizagem, mas ainda não sei qual o
melhor caminho de alcançar os objetivos propostos, pois há um grande obstáculo
o uso indevido das mesmas pelos alunos.
Em
relação ao ambiente de aprendizagem no começo
do curso tinha dificuldades
,porém agora no PLAC 3 , o ambiente foi atualizado facilitando assim as
postagens das atividades, em como estudo e comunicação.
Sobre
as vivências durante o curso algumas foram determinantes para a descoberta de
novas possibilidades de inserção da Cultura Digital na minha prática pedagógica
e também no Coletivo da Escola, posso
dizer que durante
esta trajetória, evidenciaram-se muitos avanços, pois no primeiro momento houve
grande resistência por parte de alguns educadores, gerando medo, insegurança e
dúvidas.
Através
de estudos, leituras, pesquisas, troca
de experiências, integração, diálogo, debates e interações com outros
profissionais foi possível buscar alternativas no intuito de sanar as dificuldades encontradas no caminho. As incertezas e angústias foram se
dissipando, e dando espaço aos novos saberes tecnológicos importantes e
necessários para o desempenho das atividades profissionais, assim, aos poucos
integrando as tecnologias ao currículo de forma mais qualificada e em benefício
da aprendizagem.
Os conflitos entre as
Gerações e as Tecnologias, são barreiras
num contexto geral que envolve toda a comunidade escolar e de diferentes
épocas, os métodos são do século XIX, os professores do século XX e os alunos
do século XXI, além das diferenças existentes com os alunos da zona urbana e da
zona rural. O professor deverá saber lidar com tal situação.
Vários os obstáculos posso ressaltar como importantes, pois alguns foram
superados, e outros ainda estão em aberto, mas no que se refere a questões a partir do curso alavancamos ideias fruto
do estudo; textos, pesquisas e debates
analisaram o panorama escolar levantando documentos, diretrizes e estratégias.
Conforme exposto, traçamos ações possíveis e imprescindíveis a serem
desenvolvidas para a ampliação do acesso e uso das TDIC no contexto escolar:
*
Necessitamos reelaborar o próprio PPP (Projeto Político Pedagógico), para
assegurar, legitimar e garantir, detalhando o uso das tecnologias.
*Incentivar
o uso do LEGO na forma de projeto e interdisciplinar.
*Cursos
de capacitação voltados ao uso das TDIC.
*Sala
informática com aumento da velocidade de internet.
*Internet,
notebook e projetor instalados em cada sala de aula.
*Em
momentos propícios o uso do celular como mais uma ferramenta a se somar.
*Criar
um grupo de e-mail.
*Gestões
abertas, democráticas, competentes com visão e inovação.
De
maneira geral, sabemos que precisamos aprender a utilizar melhor essas novas
formas tecnológicas que chegam ate nós, bem como buscar estratégias diferentes,
sair da zona de conforto para atrair, motivar e despertar o desejo de aprender
dessas gerações de alunos nativos da cultura digital. Nosso desafio está em
entender que as tecnologias devam se somar, garantir, melhorar o uso das
informações. Não podemos esquecer o
conteúdo mínimo programático, o excesso de informação pode não se transformar
em conhecimento. Se o aluno com todas as informações disponíveis não consegue
por si só transformar em conhecimento, o professor deve entrar como mediador do
processo ensino aprendizagem direcionando e filtrando os conteúdos para o
momento.
Lembranças
boas como depois do término das aulas do período vespertino nos reuníamos com o
nosso chimarrão e alguns petiscos para estudar, debater, dialogar, fazer as
atividades propostas minhas colegas de curso : Beatriz ,Cátia,
Marivane e Sandra, pois através da
troca, discussão e estudo socializamos os nossos conhecimentos na trajetória da etapa do PLAC 3 - Plano de Ação Coletiva.Também
podemos contar com o apoio da nossa colega de trabalho e tutora Michele,que
sempre que tínhamos dúvidas recorríamos a ela.
Socializamos com o grupo escolar nossas
expectativas em relação não curso, após várias leituras, reflexões e análises
passamos a ter um novo olhar sobre as tecnologias e sua aplicabilidade na
educação. A nossa Unidade escolar possui recursos tecnológicos, sendo assim,
para o grupo de docentes fica mais fácil o planejamento e a execução das aulas
com o uso das TDIC. Em planejamentos ou até
mesmo nos intervalos das aulas e reforçava junto a equipe docente sobre a
importância da prática pedagógica com o auxilio das tecnologias.
Durante esta trajetória, evidenciaram-se
muitos avanços, pois no primeiro momento ouve grande resistência por parte de
alguns educadores, gerando medo, insegurança e dúvidas. Através de estudos,
leituras, pesquisas, troca de experiências, integração, diálogo, debates e
interações com outros profissionais foram possível buscar alternativas no
intuito de sanar as dificuldades encontradas no caminho. As incertezas e angustias foram se
dissipando, e dando espaço aos novos saberes tecnológicos importantes e
necessários para o desempenho das atividades profissionais, assim, aos poucos
integrando as tecnologias ao currículo de forma mais qualificada e em benefício
da aprendizagem.
Interagimos com os educandos por meio do nosso
curso de Especialização na Cultura Digital, pois várias atividades feitas nas
aulas com os mesmos, e sempre explicávamos sobre o uso das TDIC no cotidiano
escolar. Lembro que certa vez, numa turma todos queriam sair nas fotos e
participar.
Acredito,
que na em todos as áreas do conhecimento é imprescindível o uso das
tecnologias, e os conteúdos devem ser estudados sob o
enfoque da pesquisa de sistemas integrados, propiciando a construção do
conhecimento a partir da reflexão, da curiosidade e da criticidade,
impulsionando o educando a edificar sua autonomia, a ser um agente construtor
de seu próprio conhecimento . utilizando
as TDIC
nas disciplinas ou área de atuação, incentivando os alunos a produzir e não
somente receber conhecimentos, mas disponibilizar os conteúdos ( ou parte
deles) em ambientes virtuais de aprendizagem, ajuda a aula não se transformar
em uma tarefa monótona, repetitiva, cansativa e pouco produtiva.
Portanto, na caminhada do Curso de
Especialização na Cultura Digital, poderemos aprender a utilizar as TDIC,que
chegam até nós a cada dia com novidades e aperfeiçoamentos, bem como buscar
formas diferentes para aplicação das mesmas no processo de ensino aprendizagem
do nosso educando , que é fruto da geração da Cultura Digital.