sábado, 30 de janeiro de 2016

Narrativa Conclusiva da Trajetória do Cursista no Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital




UFSC – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA  
ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL 
PLAC- 3 
Professora: Silvia Ines Coneglian Carrilho de Vasconcelos 
Tutora: Michele Magrini 
Atividade 2: Produção da Narrativa Conclusiva da Trajetória do Cursista no Curso
Cursista:Velcy Beltriz Balensiefer


 Narrativa Conclusiva da Trajetória do Cursista no Curso









Com o avanço das tecnologias não há como não buscar qualificação e aprendizagem sobre o uso das mesmas, seja em nosso cotidiano, e principalmente em nossa área de atuação que é a educação.
Então o que citei acima foi um dos motivos que me levou a realizar o curso de Especialização sobre Educação na Cultura Digital, e outro fator  que pesou bastante foi também uma reportagem na revista Educatrix (ano 4. Nº6. 2014) da editora Moderna,  com o título “Desafio da Inserção de Novas Tecnologias na Escola Pública” ,li a mesma ,refleti e pensei vou em busca de uma vaga para o Curso oferecido  pela UFSC- Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com MEC-Ministério da Educação e Cultura (MEC) e a SED- Secretaria de Estado da Educação. Inscrevi-me e estou cursando o mesmo.
Minhas expectativas foram alcançadas em partes durante o curso, porque consegui ver a importância das TDIC no processo ensino aprendizagem, mas ainda não sei qual o melhor caminho de alcançar os objetivos propostos, pois há um grande obstáculo o uso indevido das mesmas pelos alunos.
Em relação ao ambiente de aprendizagem no começo  do curso  tinha dificuldades ,porém agora no PLAC 3 , o ambiente foi atualizado facilitando assim as postagens das atividades, em como estudo e comunicação.
Sobre as vivências durante o curso algumas foram determinantes para a descoberta de novas possibilidades de inserção da Cultura Digital na minha prática pedagógica e  também no Coletivo da Escola, posso dizer que durante esta trajetória, evidenciaram-se muitos avanços, pois no primeiro momento houve grande resistência por parte de alguns educadores, gerando medo, insegurança e dúvidas.
Através de estudos, leituras,  pesquisas, troca de experiências, integração, diálogo, debates e interações com outros profissionais foi possível buscar alternativas no intuito de sanar as dificuldades  encontradas no caminho.  As incertezas e angústias foram se dissipando, e dando espaço aos novos saberes tecnológicos importantes e necessários para o desempenho das atividades profissionais, assim, aos poucos integrando as tecnologias ao currículo de forma mais qualificada e em benefício da aprendizagem.
 Os conflitos entre as Gerações e as Tecnologias,  são barreiras num contexto geral que envolve toda a comunidade escolar e de diferentes épocas, os métodos são do século XIX, os professores do século XX e os alunos do século XXI, além das diferenças existentes com os alunos da zona urbana e da zona rural. O professor deverá saber lidar com tal situação.
Vários  os obstáculos posso ressaltar  como importantes, pois alguns foram superados, e outros ainda estão em aberto, mas no que  se refere a questões  a partir do curso alavancamos ideias fruto do  estudo; textos, pesquisas e debates analisaram o panorama escolar levantando documentos, diretrizes e estratégias. Conforme exposto, traçamos ações possíveis e imprescindíveis a serem desenvolvidas para a ampliação do acesso e uso das TDIC no contexto escolar:
* Necessitamos reelaborar o próprio PPP (Projeto Político Pedagógico), para assegurar, legitimar e garantir, detalhando o uso das tecnologias.
*Incentivar o uso do LEGO na forma de projeto e interdisciplinar.
*Cursos de capacitação voltados ao uso das TDIC.
*Sala informática com aumento da velocidade de internet.
*Internet, notebook e projetor instalados em cada sala de aula.
*Em momentos propícios o uso do celular como mais uma ferramenta a se somar.
*Criar um grupo de e-mail.
*Gestões abertas, democráticas, competentes com visão e inovação.
De maneira geral, sabemos que precisamos aprender a utilizar melhor essas novas formas tecnológicas que chegam ate nós, bem como buscar estratégias diferentes, sair da zona de conforto para atrair, motivar e despertar o desejo de aprender dessas gerações de alunos nativos da cultura digital. Nosso desafio está em entender que as tecnologias devam se somar, garantir, melhorar o uso das informações.  Não podemos esquecer o conteúdo mínimo programático, o excesso de informação pode não se transformar em conhecimento. Se o aluno com todas as informações disponíveis não consegue por si só transformar em conhecimento, o professor deve entrar como mediador do processo ensino aprendizagem direcionando e filtrando os conteúdos para o momento.
Lembranças boas como depois do término das aulas do período vespertino nos reuníamos com o nosso chimarrão e alguns petiscos para estudar, debater, dialogar, fazer as atividades propostas  minhas colegas de curso : Beatriz ,Cátia, Marivane  e Sandra, pois através da troca, discussão e estudo socializamos os nossos conhecimentos na trajetória da  etapa do PLAC 3 - Plano de Ação Coletiva.Também podemos contar com o apoio da nossa colega de trabalho e tutora Michele,que sempre que tínhamos dúvidas recorríamos a ela.
 Socializamos com o grupo escolar nossas expectativas em relação não curso, após várias leituras, reflexões e análises passamos a ter um novo olhar sobre as tecnologias e sua aplicabilidade na educação. A nossa Unidade escolar possui recursos tecnológicos, sendo assim, para o grupo de docentes fica mais fácil o planejamento e a execução das aulas com o uso das TDIC.        Em planejamentos ou até mesmo nos intervalos das aulas e reforçava junto a equipe docente sobre a importância da prática pedagógica com o auxilio das tecnologias.
 Durante esta trajetória, evidenciaram-se muitos avanços, pois no primeiro momento ouve grande resistência por parte de alguns educadores, gerando medo, insegurança e dúvidas. Através de estudos, leituras, pesquisas, troca de experiências, integração, diálogo, debates e interações com outros profissionais foram possível buscar alternativas no intuito de sanar as dificuldades encontradas no caminho.  As incertezas e angustias foram se dissipando, e dando espaço aos novos saberes tecnológicos importantes e necessários para o desempenho das atividades profissionais, assim, aos poucos integrando as tecnologias ao currículo de forma mais qualificada e em benefício da aprendizagem.

 Interagimos com os educandos por meio do nosso curso de Especialização na Cultura Digital, pois várias atividades feitas nas aulas com os mesmos, e sempre explicávamos sobre o uso das TDIC no cotidiano escolar. Lembro que certa vez, numa turma todos queriam sair nas fotos e participar.
Acredito, que na em todos as áreas do conhecimento é imprescindível o uso das tecnologias, e os conteúdos devem ser estudados sob o enfoque da pesquisa de sistemas integrados, propiciando a construção do conhecimento a partir da reflexão, da curiosidade e da criticidade, impulsionando o educando a edificar sua autonomia, a ser um agente construtor de seu próprio conhecimento . utilizando as TDIC nas disciplinas ou área de atuação, incentivando os alunos a produzir e não somente receber conhecimentos, mas disponibilizar os conteúdos  ( ou parte deles) em ambientes virtuais de aprendizagem, ajuda a aula não se transformar em uma tarefa monótona, repetitiva, cansativa e pouco produtiva.


 Portanto, na caminhada do Curso de Especialização na Cultura Digital, poderemos aprender a utilizar as TDIC,que chegam até nós a cada dia com novidades e aperfeiçoamentos, bem como buscar formas diferentes para aplicação das mesmas no processo de ensino aprendizagem do nosso educando , que é fruto da geração da Cultura Digital.